O feirão da Caixa fica em Curitiba do dia 21 ao 27 de maio,no Expo Unimed. E nele você tem a chance de sair do aluguel e ter uma casa própria! O evento conta com mais de 10 mil imóveis, tanto novos quanto usados, que estarão em oferta. Este é o maior evento imobiliário do país, então se você estava pensando em trocar de casa, sair do aluguel ou só quer dar uma olhada nas suas opções, essa é a sua chance.

O melhor disso tudo é que você pode contar com condições especiais oferecidas pelo banco, para facilitar a sua compra, além de ter acesso aos principais lançamentos de Curitiba e regiões metropolitanas.

E o que eu devo levar no feirão?

O evento é gratuito e aberto a qualquer interessado. Mas se você deseja fechar uma compra, você deve levar carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e de renda.

Para comprovante de renda pode levar a carteira de trabalho, e se você trabalha por conta própria serão necessários os extratos bancários e a declaração do imposto de renda. E para quem for fazer o financiamento da casa própria, poderá contar com outros familiares, nesse caso todos deverão apresentar os mesmos documentos (CPF, carteira de identidade, comprovante de residência e comprovante de renda).

A Caixa espera arrecadar R$15 bilhões em negócios

Nesse feirão a caixa pretende ultrapassar os R$13 bilhões arrecadados na vez passada. É com os preços mais baixos oferecidos pelas imobiliárias que eles conquistarão isso.

Então, se você estiver em Curitiba nesses dias, aproveite e vá ao feirão para ter a sua casa própria ou apenas dar uma pesquisada e ver o que melhor se enquadra na sua vida atual.

Vem pra Kurten e utilize o seu FGTS.

Informamos que a empresa Hilmann não tem qualquer ligação com o grupo Kurten.

Tratam-se de grupos/empresas absolutamente distintas, com quadros societários e atividades independentes e sem qualquer vinculação.
Inclusive, a empresa Hilmann é concorrente da Kurten, durante décadas disputando o mercado.
Qualquer tentativa de vinculação entre as mesmas é equivocada e difamatória, passível de providências legais.

Grupo Kurten

As empresas da região de Curitiba vencedoras do Índice das Marcas de Preferência e Afinidade Regional – IMPAR receberam no dia 04/11 a premiação da quinta edição do projeto que foi realizado pelo grupo RIC em parceria com o IBOPE inteligência. O Índice das Marcas de Preferência e Afinidade Regional é a mais completa pesquisa do gênero no sul do país, com cinco anos de existência e é considerado pelo mercado um dos maiores instrumentos de marketing regional.

A Construtora Kürten ficou entre as três marcas mais lembradas no segmento de construtora, o projeto avaliou as marcas preferidas em cerca de 50 categorias de produtos e serviços em diferentes regiões do estado. O presidente do Grupo RIC Paraná, Leonardo Petrelli, destaca que o objetivo do Grupo RIC no desenvolvimento deste projeto é se tornar um indicador de referência para os setores de comunicação e marketing das empresas, apontando um caminho para auxiliar nas tomadas de decisão sobre os investimentos regionalizados na marca. “Atualmente as empresas não são avaliadas apenas pelo seu patrimônio palpável, mas também pelos seus ativos intangíveis, com destaque para o valor da marca. Ser o primeiro na mente do consumidor e entregar serviços e produtos que gerem experiências positivas e afinidade com uma marca são diferenciais essenciais em um mercado competitivo”.

Diferentes de avaliações “top of mind”, o IMPAR mostra resultados referentes à preferência do público em relação às marcas, à inclinação, simpatia, favoritismo, predileção, manifestações de afeto, estima e prioridade que são dispensadas as marcas e produtos. Os dados apresentados pela pesquisa são relacionados ao hábito de consumir uma marca, e não de lembrá-la.

O movimento a favor da construção de grandes edifícios em madeira, como alternativa ambientalmente amigável ao aço e ao concreto, foi reforçado por uma fonte incomum —uma importante empresa de arquitetura conhecida por suas torres de aço e concreto.

A Skidmore, Owings & Merrill, sediada em Chicago, projetou uma longa lista de arranha-céus, incluindo o One World Trade Center, na zona sul de Manhattan. Ela desenvolveu um sistema estrutural que usa a chamada “mass timber” [madeira massificada] —colunas e vigas grossas laminadas, feitas com pedaços menores de madeira.

Em um relatório deste ano, a empresa mostrou como o sistema pode ser usado para um edifício residencial de 42 andares, que emitiria menos carbono em sua construção que uma estrutura convencional.

“Queríamos ajudar no lado da sustentabilidade”, disse William F. Baker, sócio da empresa. Com seu sistema, cerca de 70% do material estrutural é de madeira. A maior parte do resto, incluindo a fundação, é de concreto.

Benton Johnson, engenheiro que trabalhou no relatório, disse que os edifícios de madeira poderão ajudar a solucionar o problema de fornecer habitação adequada para os bilhões de pessoas que vivem nas cidades, enquanto se enfrenta a mudança climática.

Até agora, os edifícios em madeira eram defendidos principalmente por arquitetos e engenheiros de empresas menores de fora dos EUA. Eles aprovaram o relatório da Skidmore, Owings & Merrill. Michael Green, arquiteto de Vancouver, no Canadá, que ajudou a criar um sistema estrutural diferente para torres de madeira que foi detalhado em um relatório no ano passado, disse: “Essa é a primeira novidade na construção em cem anos”.

Poucos edifícios modernos foram construídos com madeira em todo o mundo. Só um, prédio de apartamentos que foi concluído neste ano em Melbourne, na Austrália, atingiu dez andares. O projeto de Green de um prédio de uso misto de 27 metros em Prince George, no Canadá, fará dele o mais alto de madeira na América do Norte quando for concluído, em 2014.

Construir torres elevadas exigirá mudanças nos códigos de construção —a maioria deles limita as estruturas de madeira a quatro andares ou menos— e nos métodos de construção. Além disso, arquitetos, engenheiros e empreiteiras terão de ser convencidos de que os prédios de madeira podem ser seguros, bonitos e rentáveis.

A produção de aço e concreto gera quantidades significativas de CO2, gás que produz o efeito estufa, e a madeira retém o carbono do CO2 retirado da atmosfera por meio da fotossíntese. Por isso, usar madeira nos elementos estruturais pode ajudar a compensar as Emissões de carbono de outras partes do processo de construção e da operação do edifício pronto.

Não se trata da construção em molduras, tradicional nos EUA, em que os elementos são pregados uns aos outros. Ele é mais parecido com construir com lajes de concreto. Baker disse que, desde que as Florestas sejam manejadas, os prédios sustentáveis de madeira não deverão ter grande impacto.

Também há milhões de pinheiros abetos na América do Norte que foram mortos por uma praga de besouros e poderiam ser usados para a produção de painéis.

O sistema da Skidmore, Owings & Merrill usa um tipo de madeira trabalhada que se chama madeira laminada colada, ou “glulam” na sigla em inglês, para as colunas do edifício, e lajes de madeira laminada cruzada para o núcleo central, os pisos e as paredes estruturais, que fornecem rigidez contra cargas de vento. Mas o conceito pede vigas de concreto ao longo do perímetro de cada piso e em outros lugares, para permitir vãos maiores e maior flexibilidade nos projetos.

Green apresenta em seu relatório um sistema que poderia ser usado para construir torres em regiões de atividade sísmica como Vancouver. Em vez de concreto, ele usa algumas vigas de aço para permitir que o prédio reaja melhor às forças de terremotos.

Andrew Waugh, arquiteto britânico cujo prédio de apartamentos de nove andares em Londres, concluído em 2009, tornou-se um exemplo para o movimento das torres de madeira, disse que ambos os relatórios ajudam a dar força aos prédios com mais de dez andares. “É um momento muito animador”, disse Waugh. “Parece o nascimento do voo —é um momento desse tipo na engenharia.”

Matéria veiculada no THE NEW YORK TIMES no dia 23/09/2013. Autoria de HENRY FOUNTAIN.

A casa doada pela Kürten através do Provopar e Secretaria Estadual da Família e Desenvolvimento foi construída em apenas uma semana, para tirar moradora do casebre que estava desabando.